A Formação Presbiteral, tema da 47ª Assembléia da CNBB, foi o assunto de maior destaque da primeira coletiva do encontro que reúne bispos de todo o Brasil, em Itaici, município de Indaiatuba (SP).
O presidente da Comissão de Redação e revisão do Documento 55, que trata da formação dos presbíteros, Dom Sérgio da Rocha, Arcebispo de Teresina (PI), explicou que um texto inicial havia sido enviado a todos os bispos para que pudessem entregar suas contribuições nesta manhã, 22, já no início dos trabalhos da assembléia.
O Documento 55 está em vigor desde 1995 e a cada seis anos é revisado para que aconteça uma atualização do documento frente aos novos desafios que surgem. Segundo ele, o texto continua com uma estrutura organizada em três grandes partes e que não deve ser alterada: coordenadas (fundamentos teológicos para a formação), formação inicial (seminários) e a formação permanente. Este terceiro aspecto deve ser contemplado de forma mais ampla, sugestão do próprio conselho da CNBB, a fim de que as grandes dimensões da formação, que acontecem no seminário, possam se prolongar na formação permanente.
Dom Sérgio falou sobre as cinco dimensões da formação: humano-afetiva, comunitária, espiritual, intelectual e pastoral, que são consideradas de maneira conjunta na formação dos futuros presbíteros e, hoje, contam com o auxílio de especialistas de cada área para colaborar na formação integral.
A iniciação cristã, um dos temas secundários da assembléia, também deve entrar no novo texto do documento, como explicou Dom Sérgio, porque está de certo modo ligada à formação dos padres, visto que muitas vocações já surgem na infância. "Se queremos qualificar melhor os futuros padres, então é preciso atuar no período anterior ao seminário e percorrer esse itinerário de maneira adequada", destacou.
Além de Dom Sérgio, a coletiva contou com a presença do Cardeal Arcebispo de Salvador (BA), Dom Geraldo Majella Agnelo, e do Presidente da Cáritas e Bispo de Jales (SP), Dom Luiz Demétrio Valentini.
O presidente da Comissão de Redação e revisão do Documento 55, que trata da formação dos presbíteros, Dom Sérgio da Rocha, Arcebispo de Teresina (PI), explicou que um texto inicial havia sido enviado a todos os bispos para que pudessem entregar suas contribuições nesta manhã, 22, já no início dos trabalhos da assembléia.
O Documento 55 está em vigor desde 1995 e a cada seis anos é revisado para que aconteça uma atualização do documento frente aos novos desafios que surgem. Segundo ele, o texto continua com uma estrutura organizada em três grandes partes e que não deve ser alterada: coordenadas (fundamentos teológicos para a formação), formação inicial (seminários) e a formação permanente. Este terceiro aspecto deve ser contemplado de forma mais ampla, sugestão do próprio conselho da CNBB, a fim de que as grandes dimensões da formação, que acontecem no seminário, possam se prolongar na formação permanente.
Dom Sérgio falou sobre as cinco dimensões da formação: humano-afetiva, comunitária, espiritual, intelectual e pastoral, que são consideradas de maneira conjunta na formação dos futuros presbíteros e, hoje, contam com o auxílio de especialistas de cada área para colaborar na formação integral.
A iniciação cristã, um dos temas secundários da assembléia, também deve entrar no novo texto do documento, como explicou Dom Sérgio, porque está de certo modo ligada à formação dos padres, visto que muitas vocações já surgem na infância. "Se queremos qualificar melhor os futuros padres, então é preciso atuar no período anterior ao seminário e percorrer esse itinerário de maneira adequada", destacou.
Além de Dom Sérgio, a coletiva contou com a presença do Cardeal Arcebispo de Salvador (BA), Dom Geraldo Majella Agnelo, e do Presidente da Cáritas e Bispo de Jales (SP), Dom Luiz Demétrio Valentini.
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