«O Senhor está perto de todos os que o invocam, dos que o invocam de coração sincero» (Sl 145 [144],18)
O abraço de Deus é universal. Envolve o universo e está atento à menor das suas criaturas. O poema (o Salmo) de onde foi tirada esta Palavra de Vida é todo um hino a ele, “grande no amor”, que se inclina para cada ser vivente, atraído por suas necessidades.
Toda criatura se apresenta em atitude de invocação: precisa do alimento e, com ele, do necessário para a sua subsistência, e Deus abre a sua mão com generosidade. Ele cuida de cada um, protege quem é fraco e está em perigo1, reconduz ao caminho seguro quem perdeu o rumo.
«O Senhor está perto de todos os que o invocam, dos que o invocam de coração sincero»
É um convite a reavivar a fé: Deus existe e me ama. Isso eu posso e devo reafirmar em cada ação, diante de cada acontecimento: Deus me ama. Encontro uma pessoa? Devo acreditar que, através dela, Ele tem algo a me dizer. Estou me dedicando a um trabalho? Naquele momento continuo a crer no Seu amor. Aparece um sofrimento? Continuo a ter fé que Deus me ama. Aparece uma alegria? Deus me ama.
Ele está comigo aqui, está sempre comigo, sabe tudo sobre mim e partilha cada pensamento meu, cada alegria, cada desejo; divide comigo toda preocupação, toda provação da minha vida.
«O Senhor está perto de todos os que o invocam, dos que o invocam de coração sincero»
Como podemos reavivar esta certeza? Eis algumas sugestões.
Ele mesmo diz: invocando-o! Jesus estava na barca de Pedro quando desabou a tempestade; apesar disso os discípulos se sentiram sós e indefesos, porque ele dormia. Eles o acordaram: “Senhor, salva-nos, estamos perecendo”2 e ele acalmou o vento e as águas.
O próprio Jesus, na cruz, não sentiu mais a proximidade do Pai. Ele o invocou com a oração mais angustiada: “Meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste?3 Mas ele acreditou no Seu amor, abandonando-se novamente ao Pai, que o ressuscitou da morte.
De que outro modo podemos reavivar a fé na sua presença?
Procurando-o entre nós. Jesus prometeu estar lá onde dois ou mais estiverem unidos em seu nome4. Então, na atitude de amor mútuo que o Evangelho ensina, encontremo-nos com aqueles que vivem a Palavra de Vida, partilhemos as experiências e perceberemos os frutos desta sua presença: alegria, paz, luz, coragem.
Ele permanecerá junto a cada um de nós e o sentiremos continuamente perto e atuante na nossa vida de cada dia.
Chiara Lubich
O abraço de Deus é universal. Envolve o universo e está atento à menor das suas criaturas. O poema (o Salmo) de onde foi tirada esta Palavra de Vida é todo um hino a ele, “grande no amor”, que se inclina para cada ser vivente, atraído por suas necessidades.
Toda criatura se apresenta em atitude de invocação: precisa do alimento e, com ele, do necessário para a sua subsistência, e Deus abre a sua mão com generosidade. Ele cuida de cada um, protege quem é fraco e está em perigo1, reconduz ao caminho seguro quem perdeu o rumo.
«O Senhor está perto de todos os que o invocam, dos que o invocam de coração sincero»
É um convite a reavivar a fé: Deus existe e me ama. Isso eu posso e devo reafirmar em cada ação, diante de cada acontecimento: Deus me ama. Encontro uma pessoa? Devo acreditar que, através dela, Ele tem algo a me dizer. Estou me dedicando a um trabalho? Naquele momento continuo a crer no Seu amor. Aparece um sofrimento? Continuo a ter fé que Deus me ama. Aparece uma alegria? Deus me ama.
Ele está comigo aqui, está sempre comigo, sabe tudo sobre mim e partilha cada pensamento meu, cada alegria, cada desejo; divide comigo toda preocupação, toda provação da minha vida.
«O Senhor está perto de todos os que o invocam, dos que o invocam de coração sincero»
Como podemos reavivar esta certeza? Eis algumas sugestões.
Ele mesmo diz: invocando-o! Jesus estava na barca de Pedro quando desabou a tempestade; apesar disso os discípulos se sentiram sós e indefesos, porque ele dormia. Eles o acordaram: “Senhor, salva-nos, estamos perecendo”2 e ele acalmou o vento e as águas.
O próprio Jesus, na cruz, não sentiu mais a proximidade do Pai. Ele o invocou com a oração mais angustiada: “Meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste?3 Mas ele acreditou no Seu amor, abandonando-se novamente ao Pai, que o ressuscitou da morte.
De que outro modo podemos reavivar a fé na sua presença?
Procurando-o entre nós. Jesus prometeu estar lá onde dois ou mais estiverem unidos em seu nome4. Então, na atitude de amor mútuo que o Evangelho ensina, encontremo-nos com aqueles que vivem a Palavra de Vida, partilhemos as experiências e perceberemos os frutos desta sua presença: alegria, paz, luz, coragem.
Ele permanecerá junto a cada um de nós e o sentiremos continuamente perto e atuante na nossa vida de cada dia.
Chiara Lubich
Fundadora
do Movimento dos Focolares
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