Meu pai nos ensinou em casa: “se alguém não tiver palavra, não deveria nem viver”. Prometeu? Pois, que cumpra! Ou não deveria ter prometido.
Jesus é a Palavra que se fez carne. Só por isso já percebemos a importância da palavra. Quando empenhamos nossa palavra, é como se nos empenhássemos a nós mesmos. Empenhando a palavra estamos empenhando a nossa vida. No casamento os noivos dão a palavra! Empenham-se um com o outro. Quando um não cumpre vem a decepção e a cobrança: “que você prometeu no altar? Já esqueceu?”Sempre que alguém nos dá a palavra, combina ou se compromete com algo, passamos a ter convicção de que ele realmente vai cumprir. Esta passa ser nossa expectativa, embora muitas vezes acabe sendo frustrada por aquele que não honra a palavra dada.
Deus é fiel porque cumpre o que promete. Quem promete e não cumpre, é infiel.
Cada vez que prometo algo e não cumpro, ou pior, nego que tenha dito, meu crédito com uma pessoa vai abaixo. Ela passa a crer cada dia menos em mim. Até o ponto de dizer: em fulano de tal não confio mais! Simplesmente não dá! Ele prometeu e descaradamente negou na minha cara. Esta pessoa não é mais de minha confiança!É duro quando as pessoas passam a ter esta idéia a nosso respeito e vão passando umas para as outras: “Olha, ele negou isto para mim”! Se o outro sabe de outra vez que não honrou a palavra, logo, logo a fama se espalha: nesse, não se deve confiar. O jeito é “gravar o que se conversa e combina”, chega alguém a sugerir…Assim, devagarzinho, nossa ficha vai sendo feita. De grão em grão nós passamos ser pessoas que não merecem mais confiança.
Que não têm mais crédito. Isto é terrível, mas pode ser o que vamos construindo pelas vezes que não honramos a palavra dada. Posso até me impor sobre o outro, mas meu crédito vai diminuindo. Como aquele menino que um dia gritou que estava sendo atacado pelo lobo. Muitos correram para socorrê-lo. Chegando lá, era mentira. Uma segunda vez ele gritou e alguns foram. Era mentira. Uma terceira vez ele gritou! Ninguém foi socorrê-lo. Acabou sendo morto. Agora era verdade. Porém, o “filme” estava queimado. Ele havia perdido o crédito.
Portanto, devemos ter cuidado com o que dizemos e com o que dizemos que não dizemos.
Terrível será ser conhecido como uma pessoa em quem não se acredita e confia mais!
Jesus é a Palavra que se fez carne. Só por isso já percebemos a importância da palavra. Quando empenhamos nossa palavra, é como se nos empenhássemos a nós mesmos. Empenhando a palavra estamos empenhando a nossa vida. No casamento os noivos dão a palavra! Empenham-se um com o outro. Quando um não cumpre vem a decepção e a cobrança: “que você prometeu no altar? Já esqueceu?”Sempre que alguém nos dá a palavra, combina ou se compromete com algo, passamos a ter convicção de que ele realmente vai cumprir. Esta passa ser nossa expectativa, embora muitas vezes acabe sendo frustrada por aquele que não honra a palavra dada.
Deus é fiel porque cumpre o que promete. Quem promete e não cumpre, é infiel.
Cada vez que prometo algo e não cumpro, ou pior, nego que tenha dito, meu crédito com uma pessoa vai abaixo. Ela passa a crer cada dia menos em mim. Até o ponto de dizer: em fulano de tal não confio mais! Simplesmente não dá! Ele prometeu e descaradamente negou na minha cara. Esta pessoa não é mais de minha confiança!É duro quando as pessoas passam a ter esta idéia a nosso respeito e vão passando umas para as outras: “Olha, ele negou isto para mim”! Se o outro sabe de outra vez que não honrou a palavra, logo, logo a fama se espalha: nesse, não se deve confiar. O jeito é “gravar o que se conversa e combina”, chega alguém a sugerir…Assim, devagarzinho, nossa ficha vai sendo feita. De grão em grão nós passamos ser pessoas que não merecem mais confiança.
Que não têm mais crédito. Isto é terrível, mas pode ser o que vamos construindo pelas vezes que não honramos a palavra dada. Posso até me impor sobre o outro, mas meu crédito vai diminuindo. Como aquele menino que um dia gritou que estava sendo atacado pelo lobo. Muitos correram para socorrê-lo. Chegando lá, era mentira. Uma segunda vez ele gritou e alguns foram. Era mentira. Uma terceira vez ele gritou! Ninguém foi socorrê-lo. Acabou sendo morto. Agora era verdade. Porém, o “filme” estava queimado. Ele havia perdido o crédito.
Portanto, devemos ter cuidado com o que dizemos e com o que dizemos que não dizemos.
Terrível será ser conhecido como uma pessoa em quem não se acredita e confia mais!
Autor: Padre Alir Sanagiotto, SCJ
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